Economía
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El inevitable camino al default....condicion del tercer mundo.
Enviado por el día 26 de Junio de 2004 a las 12:57
Hasta cuando nuestros paises van a estar sometidos a la portergacion y a la trampa de la deuda??? Brasil esta cumpliendo, esta ahogando a sus empresarios y empobreciendo a sus habitantes bajo la premesa de que pagando...llegan las inversones.....???
País amplia aperto fiscal e antecipa meta com o FMI
NEY HAYASHI DA CRUZ
DA SUCURSAL DE BRASÝLIA
Devido ao aperto fiscal realizado nos últimos meses, o Brasil conseguiu cumprir, com um mês de antecedência, uma das principais exigências do acordo fechado com o FMI (Fundo Monetário Internacional).
Entre janeiro e maio, o setor público economizou R$ 38,268 bilhões para o pagamento de juros -R$ 5,568 bilhões a mais do que deveria ser acumulado em todo o primeiro semestre.
O superávit primário obtido até agora por União, Estados, municípios e estatais equivale a 5,87% do PIB (Produto Interno Bruto, total de riquezas produzidas no país).
O objetivo do governo é economizar, ao longo de todo o ano de 2004, um mínimo de R$ 71,5 bilhões -ou 4,25% do PIB. De janeiro a maio de 2003, o superávit do setor público ficou em 6,22% do PIB do período, o equivalente a R$ 36,980 bilhões.
"Geralmente se faz um resultado melhor no primeiro semestre", diz o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes.
De acordo com Lopes, é no final do ano que se concentrariam as maiores despesas do governo -como os gastos com o 13º salário pago aos servidores públicos.
País amplia aperto fiscal e antecipa meta com o FMI
NEY HAYASHI DA CRUZ
DA SUCURSAL DE BRASÝLIA
Devido ao aperto fiscal realizado nos últimos meses, o Brasil conseguiu cumprir, com um mês de antecedência, uma das principais exigências do acordo fechado com o FMI (Fundo Monetário Internacional).
Entre janeiro e maio, o setor público economizou R$ 38,268 bilhões para o pagamento de juros -R$ 5,568 bilhões a mais do que deveria ser acumulado em todo o primeiro semestre.
O superávit primário obtido até agora por União, Estados, municípios e estatais equivale a 5,87% do PIB (Produto Interno Bruto, total de riquezas produzidas no país).
O objetivo do governo é economizar, ao longo de todo o ano de 2004, um mínimo de R$ 71,5 bilhões -ou 4,25% do PIB. De janeiro a maio de 2003, o superávit do setor público ficou em 6,22% do PIB do período, o equivalente a R$ 36,980 bilhões.
"Geralmente se faz um resultado melhor no primeiro semestre", diz o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes.
De acordo com Lopes, é no final do ano que se concentrariam as maiores despesas do governo -como os gastos com o 13º salário pago aos servidores públicos.