Hispanoamérica
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La mujeres españolas no llegaban a América...
Enviado por el día 4 de Noviembre de 2006 a las 03:23
los colombianos son CHOLOS aunque les duela:
http://www.eltiempo.com/nacion/2006-10-13/ARTICULO...
http://www.eltiempo.com/nacion/2006-10-13/ARTICULO...
Re: La mujeres españolas no llegaban a América...
Enviado por el día 4 de Noviembre de 2006 a las 03:24
¿Paisas y santandereanos vienen de los judíos?
Información relacionada
El 85,5 por ciento de las madres colombianas tiene origen indígena
Emilio Yunis Turbay
El director de esta investigación asegura que su análisis sobre el ADN mitocondrial "echa por tierra muchos mitos: el origen judío de la población antioqueña y el 'blanqueamiento' de los santandereanos, su origen alemán, por ejemplo".
Según él, las madres judías y castellanas nunca llegaron a esos territorios, y por eso la carga genética que transmiten las antioqueñas y las santandereanas sigue siendo amerindia.
"El país andino siempre ha pretendido ser blanco -agrega-. Por eso los antioqueños se olvidan del Urabá, el occidente y el norte minero, donde están vigentes las mitocondrias negras, y sólo piensan en el Valle de Aburrá".
María Mercedes Torres
"El doctor Yunis no puede descartar de plano los orígenes judíos de antioqueños y santandereanos, con base en un estudio de ADN mitocondrial", subraya esta bióloga bumanguesa, cuya tesis doctoral versó precisamente sobre el origen de sus paisanos.
De hecho, a partir del análisis del cromosoma Y, ella encontró que la frecuencia de marcadores genéticos típicamente judíos es alta en los santanderes.
En Santander, por ejemplo, el linaje europeo predomina en el 86,6 por ciento de la población masculina estudiada. Y dentro de ese grupo, el 12,7 por ciento tiene origen judío. Lo más prudente, dice, sería esperar los resultados de las pesquisas de su colega sobre el cromosoma Y.
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El 85,5 por ciento de las madres colombianas tiene origen indígena
Emilio Yunis Turbay
El director de esta investigación asegura que su análisis sobre el ADN mitocondrial "echa por tierra muchos mitos: el origen judío de la población antioqueña y el 'blanqueamiento' de los santandereanos, su origen alemán, por ejemplo".
Según él, las madres judías y castellanas nunca llegaron a esos territorios, y por eso la carga genética que transmiten las antioqueñas y las santandereanas sigue siendo amerindia.
"El país andino siempre ha pretendido ser blanco -agrega-. Por eso los antioqueños se olvidan del Urabá, el occidente y el norte minero, donde están vigentes las mitocondrias negras, y sólo piensan en el Valle de Aburrá".
María Mercedes Torres
"El doctor Yunis no puede descartar de plano los orígenes judíos de antioqueños y santandereanos, con base en un estudio de ADN mitocondrial", subraya esta bióloga bumanguesa, cuya tesis doctoral versó precisamente sobre el origen de sus paisanos.
De hecho, a partir del análisis del cromosoma Y, ella encontró que la frecuencia de marcadores genéticos típicamente judíos es alta en los santanderes.
En Santander, por ejemplo, el linaje europeo predomina en el 86,6 por ciento de la población masculina estudiada. Y dentro de ese grupo, el 12,7 por ciento tiene origen judío. Lo más prudente, dice, sería esperar los resultados de las pesquisas de su colega sobre el cromosoma Y.
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Re: La mujeres españolas no llegaban a América...
Enviado por el día 4 de Noviembre de 2006 a las 11:26
Fizeram uma pesquiza assim no Brasil também. Mas(pero) é preciso explicar que esse DNA mitocondrial mostra as mães de 500 anos atras e não as de hoje se não ,não daria para ver a diferença com tantos irmãos já vindos dos casamentos mistos.
Dito isso ,uma pesquiza no Brasil com uma amostragem dos considerados brancos (55% da população) mostrou que na média 33% do seu DNA mitocontrial materno de 500 anos atras era indigena e 33% era negro enquanto que nos genes paternos de 500 anos atraz a proporção era de apenas uns 8% de DNA indigena e 4% de DNA negro.
Isso não quer dizer que as mulheres brancas não chegassem mas sim que chegavam menos ,que para cada 1 mulher branca havia 3 homens brancos e como não havia poliandria entre os brancos ,a única explicação foi a miscegenação.
Mas(pero) se não houvesse esse 33% de mulheres brancas tendo chegado não daria para se entender o patriarcalismo latino-americano ,inclusive com há pouco tempo atras solteironas reprimidas sexualmente e coisas do gênero.
Na minha familia paterna mesmo houve mulheres lituanas imigrando e chegando ao Brasil na década de 40 do século XX:
a minha avó paterna ,a minha bisavó paterna-paterna ,a minha tia-avó irmã da minha avó paterna e uma prima do meu pai que tinha uns 3 anos na época junto com os homens é claro: o meu avô paterno ,3 tios avôs ,2 deles irmãos do meu avô paterno e um irmão da minha avó paterna , o marido da minha tia-avó irmã da minha avó paterna e mais 7 crianças filhas desses todos entre os quais o meu pais com 1 ano e 8 meses (nascido na Austria no meio do caminho).Mais tarde nasceriam mais 3 da geração do meu pai no Brasil.
Quer dizer foi uma imigração familiar em toda regra ,nada parecida com o esteriotipo de homens vindo sozinhos. Veio até uma familia extensa.
Sempre houve um terço de casos assim entre os imigrantes.
Dito isso ,uma pesquiza no Brasil com uma amostragem dos considerados brancos (55% da população) mostrou que na média 33% do seu DNA mitocontrial materno de 500 anos atras era indigena e 33% era negro enquanto que nos genes paternos de 500 anos atraz a proporção era de apenas uns 8% de DNA indigena e 4% de DNA negro.
Isso não quer dizer que as mulheres brancas não chegassem mas sim que chegavam menos ,que para cada 1 mulher branca havia 3 homens brancos e como não havia poliandria entre os brancos ,a única explicação foi a miscegenação.
Mas(pero) se não houvesse esse 33% de mulheres brancas tendo chegado não daria para se entender o patriarcalismo latino-americano ,inclusive com há pouco tempo atras solteironas reprimidas sexualmente e coisas do gênero.
Na minha familia paterna mesmo houve mulheres lituanas imigrando e chegando ao Brasil na década de 40 do século XX:
a minha avó paterna ,a minha bisavó paterna-paterna ,a minha tia-avó irmã da minha avó paterna e uma prima do meu pai que tinha uns 3 anos na época junto com os homens é claro: o meu avô paterno ,3 tios avôs ,2 deles irmãos do meu avô paterno e um irmão da minha avó paterna , o marido da minha tia-avó irmã da minha avó paterna e mais 7 crianças filhas desses todos entre os quais o meu pais com 1 ano e 8 meses (nascido na Austria no meio do caminho).Mais tarde nasceriam mais 3 da geração do meu pai no Brasil.
Quer dizer foi uma imigração familiar em toda regra ,nada parecida com o esteriotipo de homens vindo sozinhos. Veio até uma familia extensa.
Sempre houve um terço de casos assim entre os imigrantes.
Re: Re: La mujeres españolas no llegaban a América...
Enviado por el día 4 de Noviembre de 2006 a las 17:14
No sé en Brazil, pero en América "hispana" la mayoría tenemos un adn por linaje paterno de origen español, y el materno de origen indígena o negro... Aunque muchos tontos se engañan, como este colombiano, que presume de blanco, cuando es un vulgar cholostrufias como el resto de nosotros...
Re: Re: Re: La mujeres españolas no llegaban a América...
Enviado por el día 4 de Noviembre de 2006 a las 17:58
Para Altamirano:
Mas(pero) foi isso mesmo que eu escrevi ,a única coisa é que não se trata da mãe e do pai atuais pois se fosse assim nem precisaria de DNA para isso e além os homens também teriam absorvido o seu DNA indio ou negro sendo ha muitas gerações descendentes de casamentos mistos.
Essas pesquisas não veêm o DNA de uma ou duas gerações atraz mas (pero) sim de decenas de gerações atraz ,da geração de 500 anos atraz.
Mas(pero) para mim o que importa é a cultura e no máximo a aparencia.
Por exemplo de um loiro natural alemão com um avó alemã de boa cepa com cabelos escuros não sem diz que é uma pessoa de cabelos escuros que passa por ter cabelos claros. Do mesmo modo é absurdo dizer que alguem com aparência 100% branca que tem 1 ou 2 antepassados indigenas é um mestiço ou indio que passa por branco...
Outra coisa geralmente nesses estudos com DNA profundo já se mostra o rastro indigena e negro mesmo que tenha sido um antepassado em 500. Para ter aparência branca é porque a maioria dos antepassados é branco ,inclusive as mulheres.
PS: Por parte de mãe eu tenho 1% de sangue indigena mas(pero) isso não aparece nem na minha aparência nem na da minha mãe.
Mas(pero) foi isso mesmo que eu escrevi ,a única coisa é que não se trata da mãe e do pai atuais pois se fosse assim nem precisaria de DNA para isso e além os homens também teriam absorvido o seu DNA indio ou negro sendo ha muitas gerações descendentes de casamentos mistos.
Essas pesquisas não veêm o DNA de uma ou duas gerações atraz mas (pero) sim de decenas de gerações atraz ,da geração de 500 anos atraz.
Mas(pero) para mim o que importa é a cultura e no máximo a aparencia.
Por exemplo de um loiro natural alemão com um avó alemã de boa cepa com cabelos escuros não sem diz que é uma pessoa de cabelos escuros que passa por ter cabelos claros. Do mesmo modo é absurdo dizer que alguem com aparência 100% branca que tem 1 ou 2 antepassados indigenas é um mestiço ou indio que passa por branco...
Outra coisa geralmente nesses estudos com DNA profundo já se mostra o rastro indigena e negro mesmo que tenha sido um antepassado em 500. Para ter aparência branca é porque a maioria dos antepassados é branco ,inclusive as mulheres.
PS: Por parte de mãe eu tenho 1% de sangue indigena mas(pero) isso não aparece nem na minha aparência nem na da minha mãe.